Ainda não somos uma civilização de verdade
29/03/2021Sobre empreender…
06/04/2021
“1. Ver a si mesmo sem filtros melhora a sua AUTOIMAGEM. 2. Aceitar respeitosa e amorosamente o que vê em si mesmo faz crescer a sua AUTOESTIMA. 3. Perceber como pode contribuir para o seu contexto alimenta a sua AUTOCONFIANÇA. 4. Considerar seus defeitos como parte integrante de você produz a sua AUTOACEITAÇÃO. 5. Definir onde você deseja estar entre seu AUTOVALOR REAL e o AUTOVALOR IDEAL dá sentido ao movimento existencial, ou seja, revela a sua razão para viver no AQUI-AGORA.” (Marcos Nahuz, março de 2021)
O
que vemos em nós mesmos é a nossa AUTOIMAGEM. Já o valor que damos a nós próprios é a nossa AUTOESTIMA. Quando nos enxerga capazes de realizar algo, é dito que temos AUTOCONFIANÇA. Mas, acima de tudo, o mais importante é a nossa AUTOACEITAÇÃO – o ponto de partida para a evolução individual –, que é reconhecer não somente as qualidades, mas também estar ciente dos nossos defeitos.
Assim, esse conjunto de conhecimentos que produzimos sobre nós (AUTOCONHECIMENTO) permite-nos enxergar a distância que existe entre a percepção que temos de nós (AUTOVALOR REAL) e a aquela que se produz em nossa mente a partir dos valores da cultura na qual nos encontramos inseridos (AUTOVALOR IDEAL). Tal AUTOCONHECIMENTO faz-se necessário para que reflitamos sobre o nosso AUTOVALOR REAL (AUTOIMAGEM + AUTOESTIMA) e o AUTOVALOR IDEAL da nossa sociocultura específica (que influi na nossa AUTOCONFIANÇA + AUTOACEITAÇÃO), buscando enxergar os caminhos possíveis para a redução da distância entre essas duas medidas; ou mesmo para repensarmos esse 'AUTOVALOR IDEAL' que se impõe pelo contexto.
Dessa maneira, tomando consciência de quem somos e de quão distante nos encontramos daquilo que desejamos ser, podemos por em andamento AÇÕES GERADORAS DE AUTOVALOR capazes de orientar o melhor uso das horas do dia, com foco apaixonado pelas descobertas do porvir.
Relembremos:
1. Ver a si mesmo sem filtros melhora a sua AUTOIMAGEM.
2. Aceitar respeitosa e amorosamente o que vê em si mesmo faz crescer a sua AUTOESTIMA.
3. Perceber como pode contribuir para o seu contexto alimenta a sua AUTOCONFIANÇA.
4. Considerar seus defeitos como parte integrante de você produz a sua AUTOACEITAÇÃO.
5. Definir onde você deseja estar entre seu AUTOVALOR REAL e o AUTOVALOR IDEAL dá sentido ao movimento existencial, ou seja, revela a sua razão para viver no AQUI-AGORA.
Fontes: William James (1892), Carl Rogers (1961) e Potreck-Rose e Jacob (2006).